Projeto: Cultura Sul - Mato- Grossense
Novas Tecnologias
Este blog tem o objetivo de trazer informações e discussões sobre Língua Portuguesa, Tecnologia e Educação.
domingo, dezembro 13, 2015
Atividade 4.4
O curso,Tecnologias na Educação: Aprendendo e
Ensinando com as TIC, abordou de forma interessante temas pertinentes na área
educacional e que se fazem necessários para uma efetiva mudança na postura de
aprender e ensinar, no entanto, vejo que esse curso assim como outros que já
foram oferecidos são distantes da realidade do professor, as formações ocorrem
de forma precária e muitas vezes sem o tempo necessário para desenvolver as
propostas, ora apresentadas, há informações que não são apresentadas e que
depois no término do curso são cobradas. Diante disso, não tem como realizar
uma boa formação. Precisa de mais clareza.
Por outro lado, os temas abordados em cada
unidade como são elencadas a seguir Unidade 1: Tecnologias
de informação e comunicação na educação
Unidade 2:Internet,
hipertexto e hipermídia Unidade 3: Currículo, projetos e
Tecnologia Unidade 4: Prática pedagógica e Mídias Digitais, são importantes para
que a escola incorpore novas práticas pedagógicas em seu cotidiano por meio dos
professores e que assim estenda até o educando. Ainda para finalizar vejo que
os três primeiros módulos mostraram a parte mais teórica e o último a parte
prática, como elaborar animações, vídeos usando as diversas mídias existentes.
Quanto à
metodologia do tutor e atuação, segue os moldes de seus superiores a serem
aplicados, mas não tem sido eficiente, primeiro são raros os cursistas que lêem
o módulo da parte teórica, o tutor apresenta uma apostila que orientam as
atividades, mas não vejo momento de reflexão para a leitura e discussão dos
módulos. As atividades como não têm um aporte teórico por falta de leitura
tornam-se muitas vezes fictícias.
Dessa forma, o ponto que precisa melhorar é a metodologia do curso
oferecido, com orientações claras, atividades significativas e que realmente
possam serem realizadas e não inventadas para conseguir concluir um curso, pois
depois vem o certificado sem o cursista nada saber, pois não leu o necessário,
usou atividades fictícias. Precisamos de qualidade e não quantidade.
sábado, dezembro 12, 2015
Plano de Aula – Porta Curtas
Componente curricular: Língua Portuguesa
Duração : 1 aula
Turma: 6º ano
Conteúdos: Tempos verbais, tipo de texto
Tema: Folclore
Caçadores de Saci
Ficção, de Sofia Federico,
Duração: 13 min, Plays 30.692
Duração: 13 min Ano: 2005 Formato: Vídeo
País: Brasil Local de Produção: BA
Cor: Colorido
Sinopse: A chácara da pacata
família de Onofre vem sendo assombrada por saci: a pipoca não arrebenta, o ovo
não choca, o leite sempre azeda, o feijão vive queimando na panela, entre
outros estranhos acontecimentos.
Metodologia
Assistir com os alunos
o vídeo elencado. Após assistir abrir a discussão levando a
participação do educando, anotando as partes mais relevantes das falas dos
alunos. Propor por meio do vídeo o mundo fantástico do folclore brasileiro,
firmando os traços da cultura brasileira representado na ficção. Associar ao
meio ambiente e as mudanças ocorridas na natureza, bem como tudo aquilo que o
homem interfere e modifica. Depois, trabalhar o texto injuntivo, no momento em
que se tem o passo a passo da confecção dos materiais para prender o saci
dentro da garrafa. Observar os tempos verbais e a sua construção de sentidos.
Avaliação
Ocorrerá por meio do
debate sobre o filme e a compreensão sobre os tempos verbais empregados no
texto injuntivo.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: CHAPEUZINHO AMARELO – CHICO BUARQUE DE HOLANDA
Professor: Osney
Público-alvo: 6ºano
Público-alvo: 6ºano
Conteúdo:
Literatura: livro Chapeuzinho Amarelo –
Chico Buarque de Holanda
Objetivo:
Explorar através
da leitura da obra literária “Chapeuzinho Amarelo” de Chico Buarque de Holanda
os aspectos intertextuais, o contexto histórico da obra e a experiência e
conhecimento de mundo dos alunos para, assim, resgatar o gosto, o raciocínio e
a crítica inerentes a este processo.
Metodologia:
Inicialmente será relembrada a história
Chapeuzinho Vermelho, a seguir será feita a projeção através de slides do livro
“Chapeuzinho Amarelo” e por último será passado o vídeo Red e um trecho do
filme Deu a louca na Chapeuzinho. O último passo será o momento da análise dos
textos/vídeo (discussão) para perceber se o objetivo inicial foi alcançado.
Avaliação: participação nas atividades propostas
Duração: 2 aulas
Resultados: Despertar práticas de leitura das
diferentes versões de “Chapeuzinho Vermelho”.
Deu a Louca na Chapeuzinho
Animação Red
Chapeuzinho amarelo from osney
Chapeuzinho Amarelo
sábado, setembro 12, 2015
Projeto de Aprendizagem: o professor é
orientador. O aluno constrói o conhecimento de forma colaborativa. Cabe ao professor
esclarecer os pontos de acordo ou divergentes. O papel do professor é ser
mediador, facilitando o conhecimento e do aluno é o de protagonista. Na
proposta de aprendizagem por projetos é essencial que a curiosidade do aluno,
suas dúvidas, suas questões decidam o assunto a ser pesquisado pois neste caso
os conteúdos não serão impostos pelo professor, mas buscados pelo estudante
pois a motivação para aprender é intrínseca ao indivíduo, depende de seu desejo
de conhecer, de sua necessidade de saber. (Fagundes et al, 2005b, p. 45)
Projeto de ensino: O professor é o
mentor das atividades, o aluno é o receptor desses conhecimentos. O professor
possui todo o conhecimento necessário é ele quem o transmite. Segundo Fagundes
(2005a) no ensino por projetos tudo parte das decisões do professor, e a ele,
ao seu controle, deverá retornar. Como se o professor pudesse dispor de um
conhecimento único e verdadeiro para ser transmitido ao estudante e só a ele
coubesse decidir o que, como e com que qualidade deverá ser aprendido. Não se
dá oportunidade ao aluno para qualquer escolha. Não lhe cabe tomar decisões.
Espera-se sua total submissão a regras impostas. (Fagundes et al, 2005a, p. 15)
Currículo
A palavra currículo, originada do latim curriculum, significa
“corrida” ou “pista de corrida”, o que permitiu o entendimento de currículo
escolar como sendo um percurso a ser cumprido pelo estudante, percurso esse
preestabelecido pela escola para ser não somente “percorrido”, mas também
“cumprido”.
Por outro lado, hoje em dia, uma ideia muito disseminada é a de que cada
aluno constrói, em seu percurso escolar, o seu próprio currículo, fruto da
interação das suas experiências pessoais e socioculturais com as proporcionadas
pelo ambiente escolar.
Assim, a concepção “tecnicista” de
currículo está ligada às preocupações com o aspecto econômico da educação. Dentro dessa concepção, os
currículos escolares devem ser estabelecidos tendo, como norte, a “eficiência”,
e, como referência, o mercado de trabalho.
Já a concepção dita “crítica”, por outro lado, estabelece a educação não como
investimento, mas como um “direito”. Enfatiza-se o seu lado humano, visando à
fruição dos bens materiais e culturais produzidos pela sociedade. Sobretudo,
objetiva-se a formação de cidadãos críticos que possam atuar na sociedade de
modo a transformá-la e a torná-la mais digna e mais justa.
E por último, a terceira concepção a que nos referimos, a “pós-moderna”, sofre a influência direta de
ideias que passam a vicejar nas Ciências Sociais e ganha força nos meios
educacionais a partir dos anos 1980. O “pós-modernismo” ou “pós-estruturalismo”
vem acrescentar ao campo das discussões e das pesquisas sociais a noção de
“fragmentos sociais”, constituição
perpassa as diferentes classes sociais. É com o pós-modernismo (ou pós-estruturalismo) que
são trazidas à baila as questões de gênero, etnia, religião, entre outros.
Em uma tentativa de garantir certa unidade aos currículos escolares em todo
o território nacional, o governo, por intermédio de seus órgãos competentes –
MEC, CNE, Secretarias de Educação de estados e municípios – estabelece
diretrizes e parâmetros curriculares que devem ser levados em consideração
pelas escolas.
Portanto, o currículo trabalha tanto com o conhecimento organizado,
sistematizado, aceito socialmente e selecionado em estruturas previamente
concebidas como do conhecimento que o aluno traz de seu contexto, da vida, mas
que não se limita ao conhecimento cotidiano. Logo, o currículo não é apenas uma
lista de conteúdos prontos a serem transmitidos aos alunos e não se esgota na
aplicação do conhecimento a experiências do cotidiano.
segunda-feira, dezembro 09, 2013
Avaliação do uso do blog
Aspectos Positivos- É uma ferramenta que ajuda o aluno a aprender de forma interativa;
- O aluno torna-se autor de sua aprendizagem;
- Torna as aulas mais atrativa no mundo virtual do educando.
- Muitos alunos não tem acesso ainda a internet;
- A nossa internet é muito lenta e prejudica o trabalho.
- Outros alunos preferem o face e não se interessam pelo blog.
Mudanças efetuadas em relação ao planejamento inicial
dentro do planejado não houve uma mudança significativa.
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